quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O fim de uma etapa - por: Erival Bertolini

          A vida é composta por etapas e muitas vezes nem se percebe a mudança de uma etapa para a outra, e outras ficam bem marcadas, mas o importante é a gente ir saboreando cada uma delas e perceber que a mudança é que não deixa a vida virar uma rotina estressante ou pior, perder a vontade de lutar pelo melhor naquilo que a gente sempre defendeu, e pior ainda, é quando passa-se a lutar por uma causa pessoal e deixa a causa principal de lado.

          Há 60 dias deixei a presidência do MTG/RS por ter assumido a presidência da CBTG, mas moralmente ainda me sentia fazendo parte da administração sempre MTG, presidida pelo companheiro e amigo Paulo Roberto Cavalheiro de Souza pois tínhamos assumido juntos em 2011 o projeto de administração do nosso MTG, ainda com os vice-presidentes neste 2013 José Gelso Miola, Neusa Secchi, Edson Debom e João Hermenegildo na Fundação Cultural Gaúcha. A nossa administração foi marcada pela simplificação dos processos, retirada das famosas casinhas par a mostra que mais escondia do que mostrava , regularização dos cartões tradicionalistas com a inclusão de toda identificação do associado e a regularização na agilidade de entregar e confeccionada na própria FCG/MTG. Modernizamos a administração  saindo de um sistema primário para um sistema atual e ágil não precisando perguntar como era, é só acessar o computador e saber dar continuidade. 
           Interiorizamos o MTG, indo ao encontro da base que realmente fazem nosso movimento, harmonizamos o MTG, com a imprensa falada e televisada, ministério publico, estado e municípios deixando um caminho aberto para voltar a todos os lugares que fizemos eventos.


Ficam os nossos mais sinceros agradecimentos aos nossos vice-presidentes, conselheiros e coordenadores, patrões e patronagens, ao governador Tarso Genro e seus secretários, ao prefeito José Fortunatti e seus secretários municipais. Parabenizamos Manoelito Savaris pela sua eleição, bem como sua equipe e desejamos sucesso na jornada. Agora nos voltaremos par a nossa CBTG que no dia 21 de fevereiro teremos a convenção tradicionalista para readequarmos a nossa legislação aos itens aprovados no Congresso Tradicionalista de Lages e nomear uma comissão para reunificarmos os regulamentos da CBTG com os MTGs e falarmos a mesma linguagem de norte a Sul.
Postado por Rogério Bastos às 08:39

sábado, 14 de dezembro de 2013

Bertolini recebe a Ordem do Mérito do MP/RS

         


 A Ordem do Mérito do Ministério Público do Rio Grande do Sul foi instituída pelo Provimento 12/09/2003, e tem como objetivo homenagear personalidades e instituições nacionais e estrangeiras por seus méritos e relevantes serviços prestados à cultura jurídica e ao Ministério Público.
           A condecoração é constituída pelos graus "Grã-Cruz", "Comendador" e "Oficial", o instituições indicadas pelo Procurador-Geral de Justiça, por ações que as credenciem a esse reconhecimento.
           Acompanhado do Presidente interino do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Paulo Roberto Cavalheiro de Souza, e de sua esposa, Graça, da vice-presidente de cultura do MTG, Neusa Secchi e seu esposo, Valdir Secchi, Celso Farias, Carlos Moser, e Rodi Borghetti, presidente do IGTF, Erival Bertolini recebeu a medalha de grau "Oficial" do Ministério Público doo estado.

Postado por Rogério Bastos às 08:22

domingo, 24 de novembro de 2013

Prendas e Peões da CBTG

PRENDA ADULTA:
1º - Deyse Mascarello - SC
2º - Francine Rocha - SC

PRENDA JUVENIL:
1º - Pietra Tatin - MT
2º - Renata Freitas - MT
3º - Mariana Dalmagro - PR

PRENDA MIRIM:
1º - Laura Paim - MT
2º - Emily Bajerski - FTG-PC
3º - Bibiana Callai - MT

PRENDA VETERANA:
1º - Iraci Favero - SC

PEÃO:
1º - Tiago Donadel - SC

PEÃO JUVENIL:
1º - Douglas Moreira - MT
2º - Phellipe Deluca - PR

PEÃO MIRIM:
1º - Ricardo Jr - MT
2º - Lucas Koerich - PR
3º - Gabriel Gandro - SC

PEÃO VETERANO:
1º - Fabio Bomfin - PR
2º- Nelson Krombauer - PR
3º - Valdemir Zamboni - SC

      Ficou definido os locais do próximo congresso, convenção e concurso de prendas e peões da CBTG, do Rodeio nacional de Campeões, do Fenart e dos Jogos Campeiros em 2015. O Congresso será no Mato Grosso, mas  a cidade ainda será definida, o Rodeio nacional de Campeões, o FENART e os Jogos Campeiros de 2015 realizar-se-ão na cidade de Piratuba-SC.
Postado por Rogério Bastos às 05:02

sábado, 23 de novembro de 2013

Erival Bertolini é o novo Presidente da CBTG

             A eleição do novo Presidente aconteceu em Lages, Santa Catarina, onde o Rio Grande do Sul levou a proposta de candidato para o biênio 2013/2015, elegendo Erival Bertolini, na Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha. Congresso, Convenção e Concurso de prendas e peões acontecem paralelamente.
Postado por Rogério Bastos às 12:47

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Nota de Falecimento

          É com enorme pesar que comunicamos o falecimento do coordenador da 1° Região Tradicionalista do MTG PARANÁ o Sr. José Roberto Schul Chaski ,no inicio da noite de hoje (19-11-2013). Sabemos que como grande homem deixou família e amigos, contudo o chamado do grande patrão celestial foi mais forte e agora com certeza nosso querido amigo e gaúcho por excelência deve estar jujando um mate na eterna pampa celeste ...

           Transmitimos os mais cordiais votos de solidariedade e pesames para aqueles que aqui ficaram, esperamos que em sua obra seja dada continuidade pois a maior satisfação do homem é a frutificação das sementes um dia jogadas ao solo.

Por Alessandra Pereira
via facebook
Postado por Rogério Bastos às 14:16

Vem ai o congresso, convenção e concursos da CBTG


Postado por Rogério Bastos às 07:53

domingo, 3 de novembro de 2013

A conclusão de uma tarefa


            Sempre que concluímos uma tarefa ou que finda o tempo de uma missão, é necessário que se olhe para trás e se avalie o que foi feito, se agradeça aos que estiveram juntos na missão, se peça desculpar por eventuais erros, ou seja, que se faça um balanço do período.
            
            Em 2011, no Congresso Brasileiro realizado na cidade de Canoas fomos incumbidos de uma missão: conduzir a Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha pelo período de dois anos. Afirmamos na posse que o tempo seria esse: dois anos! E estamos cumprindo a palavra.

            Assumimos a missão com uma equipe que se manteve unida e coesa até a conclusão da tarefa, Contamos com a parceria na Diretoria Executiva de Rogério Pankievicz, Chico Fighera, Leoveral, Vera Rejane, Paulo Lindner, Gerson Ludwig, Wilson Porto, Odila Savaris, Toni Pereira, Antonio Ademar, Martim Guterres, Flávio Marcolim, Loiva Calderan, Toninho Ávila, Rogério Bastos, Pedro Couto, Guerino Pisoni e Mariana Malman.
            As prendas e peões que assumiram seus cargos, também em Canoas, cumpriram com suas tarefas da forma que cada um pode, uns puderam mais e outros puderam pouco o quase nada fora dos seus estados, mas temos a certeza que cada um fez o que esteve ao seu alcance.
            Tínhamos, enquanto Diretoria, dois compromissos principais: instalar a sede administrativa e jurídica da CBTG em Porto Alegre e dar à CBTG uma sede para que ela tivesse um endereço fixo onde pudesse ter o funcionamento administrativo necessário. Além disso, tínhamos a tarefa de realizar a Convenção Ordinária e o FENART.
            A organização administrativa e jurídica foi concluída graças, especialmente, ao trabalho que a administração anterior, na presidência do Dorvilio Calderan, fez no resgate documental e na regularização da entidade.
            A sede da CBTG foi viabilizada através de um trabalho conjunto com a primeira região tradicionalista do MTG-RS na concretização de um termo de comodato de uma área de 900 metros quadrados para abrigar aquela entidade e a CBTG, cuja sede foi inaugurada na festividade de aniversário no dia 24 de maio de 2013.
            A Convenção Ordinária foi realizada em novembro de 2012 no CTG Vinte de Setembro em Curitiba e o FENART, o Rodeio Nacional de Campeões e os Jogos Tradicionalistas foram realizados no mês de julho de 2013, em Jataí, estado de Goiás. Os dois eventos foram concluídos com pleno sucesso, sem maiores problemas, graças ao trabalho eficiente dos anfitriões, das comissões executivas locais e ao trabalho eficaz dos membros da Diretoria.
            Realizamos, também, duas reuniões do Conselho diretor, uma em Brasília e outra em Jataí respectivamente em maio de 2012 e abril de 2013, ambas convocadas por este Presidente.
            Reorganizamos a Confederação Internacional da Tradição Gaúcha, realizando um Congresso em Porto Alegre, em dezembro de 2012 e elegemos um tradicionalista brasileiro para a tarefa de Presidente, caindo a escolha no amigo Dorvilio Calderan.
            Visitei todas as oito federações ativas, participando de eventos e atendendo à demanda feita. Os Diretores atenderam aos chamados e cumpriram as agendas com presteza. Se não estivemos mais presentes foi por absoluta falta de condições.
            Creio que cumprimos com simplicidade e humildade a tarefa que nos foi confiada. Pedimos escusas aos tradicionalistas do Brasil pelas eventuais falhas que cometemos, certamente foram involuntárias e fruto das nossas limitações.
            A única coisa a lamentar foi a impossibilidade de implantação do Cartão Tradicionalista em nível nacional, com banco de dados único. Essa missão parece impossível, mas tenho a convicção de que pode ser realizada se houver a compreensão e a parceria dos MTGs com maior número de filiados.
            Aos presidentes de federações agradecemos a colaboração e a parceria, especialmente o esforço que cada um fez para participar do evento de Jataí, o maior da história em número de participantes.
            Concluímos mais uma tarefa. Outras serão assumidas e sempre agiremos no sentido de preservar, valorizar e fortalecer as instituições. Certamente não é a vaidade pessoal que move esse grupo de tradicionalistas que entrega seus cargos em Lages – SC, neste novembro de 2013.

Manoelito Carlos Savaris
Presidente da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 08:14

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Tentando entender....

         É inegável o crescimento das festividades relativas ao período farroupilha, em todo o estado. A cada ano se realizam mais acampamentos, mais cavalgadas, mais e mais pessoas se envolvem nas atividades desenvolvidas pelos CTGs, pelas escolas e pelas comunidades. Verificamos isso em Porto Alegre e em todos os recantos do estado.
         Diante dessa realidade incontestável, nos perguntamos: por que algumas pessoas esclarecidas, alguns historiadores, alguns sociólogos, alguns políticos, continuam insistindo na velha e surrada cantilena que tenta negar a importância da Revolução Farroupilha como marco fundador da identidade gauchesca? Por que negam o valor sócio-cultural do tradicionalismo gaúcho? Por que insistem em desconhecer que a sociedade é quem define os seus destinos, suas escolhas, suas opções culturais? Por que valorizam experiências e feitos de outras sociedades (gregos, franceses, ingleses, russos, norte-americanos) e menosprezam os feitos históricos da sociedade sul-rio-grandense?
         A cada setembro aparecem historiadores, jornalistas, sociólogos e não sei o que mais para ocupar espaços na mídia com o objetivo de contrapor e desmerecer as iniciativas que a sociedade adota para expressar o seu orgulho de ser gaúcha, o seu sentimento de nativismo ou a sua gana de mostrar que faz parte de um processo histórico de construção de uma identidade que tem valores, que preza os costumes e os hábitos tradicionais e que não tem vergonha de usar suas pilchas nas ruas, praças e parques públicos.

        Se o que fazem, esses homens e mulheres, é a apologia ao gauchismo, então está bem! Lamentável seria se fizessem apologia à sacanagem, à malandragem, à drogadição ou à negação dos valores familiares.
        Talvez uma das razões que leva pessoas esclarecidas a contestar o Movimento Tradicionalista Gaúcho e suas formas de expressão seja o sucesso que aquela entidade alcançou no intuito de penetrar nas esferas sociais, públicas e privadas. Isso ocorreu com tal força que deixa desnorteados muitos analistas sociais.
         Como explicar que num CTG convivem pacificamente filhos e pais, gente rica e gente pobre, doutores e analfabetos? Como explicar que no tradicionalismo não se escolhe o patrão pelo volume de dinheiro que tem e nem pelo acumulo de conhecimento acadêmico? Como explicar que um “guri” seja patrão e que os “tordilhos” cumprem suas tarefas subordinadas chamando-o de senhor? Como explicar que o patrão ou o capataz mal sabem ler e escrevem com dificuldade, enquanto o advogado e o engenheiro estão assando o churrasco ou controlando a portaria?
        Com relação à Revolução Farroupilha, não nos cabe criticar o que foi feito. Cada episódio deve ser compreendido no seu tempo e nas suas circunstâncias. O que devemos fazer é aprender com a história: procurar repetir os acertos e evitar os erros.
        A nós cabe tratar o mito do gaúcho com carinho, comemorar as nossas efemérides, valorizar os nossos heróis, manter o espírito do tradicionalismo, sem esmorecer, sem titubear e bombeando o horizonte luminoso para onde a sociedade gaúcha se dirige.
        Aos que não são gaúchos, nossos respeitos. Eles não precisam pedir desculpas por nada, nem precisam tentar ser gaúchos para agradar a uns e outros. Cada um assume a cultura e o modo de vida que lhe agrada e que melhor lhe atenda as necessidades sociais e familiares. Cada um de nós é livre para ser o que quiser ser e não precisamos nos envergonhar dessa escolha.

Manoelito Carlos Savaris
Presidente da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 06:48

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Nota de falecimento

     
   O tradicionalismo gaúcho brasileiro está de luto.


       Nos deixou no último domingo, dia 25 de agosto, o ilustre tradicionalista RUBENS LUIZ SARTORI, da cidade de Campo Mourão (PR).
         Sem sombra de dúvida um homem dedicado à família, à profissão que abraçou como advogado e promotor de justiça, não deixando também de se destacar em outras atividades vocacionais nas lidas de poeta, compositor, escritor, radialista, professor, comentarista esportivo…
         Como tradicionalista deixou sua marca, como um dos fundadores do “CTG Índio Bandeira”, de Campo Mourão – PR, foi Presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado do Paraná, também da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha – CBTG e da Confederação Internacional da Tradição Gaúcha – CITG.
         O “Brasil de Bombachas” está triste com a inesperada partida desse companheiro, mas a Querência Eterna se alegra com sua chegada. Com certeza o nível da prosa, que já era bom, vai ficar melhor ainda e a quantidade de erva-mate terá reforço no estoque.
         Os sentimentos de pesar de todos os companheiros e companheiras tradicionalistas gaúchos, de todas as querências, à Família do ilustre amigo e parceiro de ideais Rubens Luiz Sartori.
         A saudade será eterna, porém seu legado será sempre lembrado e passado às gerações que virão, pois como Ele sempre dizia, “O que a gente leva da vida é a vida que a gente leva”.


Manoelito Carlos Savaris
Presidente da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 08:17

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

OS FESTEJOS FARROUPILHAS

          Este período em que são realizados os festejos farroupilhas é especial para a sociedade gaúcha. É o momento de relembrar os ideais e as façanhas dos farroupilhas, de valorizar a história sul-rio-grandense, de externar o orgulho que temos da nossa cultura de das nossas tradições.
         Como sempre ocorreu na história da humanidade, os episódios importantes foram consequência de uma série de outros fatos e do amadurecimento de ideias que, na maioria das vezes, foram vistas, inicialmente, como subversivas. Os episódios importantes, por sua vez, são precursores de alterações sociais e de crescimento da humanidade que, com eles, aprende. É desta forma que devemos perceber a Revolução Farroupilha.
         O ideário farroupilha foi produto de uma história. Não só da história Européia, mas também da história do próprio Rio Grande. A sociedade gaúcha se formou na adversidade e na disputa pelo território.
         Desde o dia 17 de agosto, quando foi acesa a Chama Crioula, na localidade histórica de Santo Amaro do Sul, município de General Câmara, até o momento em que ela for extinta, no dia 20 de setembro, é justo que reverenciemos os heróis farroupilhas, é necessário que relembremos os fatos e feitos daquela gente que lutou por quase dez anos por melhores e mais justas condições sociais.
         A par do episódio que denominamos Revolução Farroupilha, temos a história social do nosso Estado. Neste ano de 2013 são destacadas aquelas coisas que compõe o imaginário social. As lendas, os mitos, os contos, as crenças nos poderes das benzeduras e das rezas, ou seja, tudo aquilo que compõe os nossos medos e as nossas crenças.
         Este período é, por tudo isso, muito especial. É um momento de união da sociedade gaúcha. É um momento do ano em que os tradicionalistas precisam se ajudar, se dar as mãos, se respeitar ainda mais do que fazem no ano todo. As eventuais disputas internas, nos CTGs, no MTG, na CBTG, em todas as estruturas do tradicionalismo, devem ser deixadas para depois do dia 20 de setembro. Neste período temos momentos “sagrados”: o acendimento da Chama Crioula, as cavalgadas que cortam o Rio Grande do Sul com bandeiras e com as centelhas da chama, as solenidades de abertura dos festejos e as rondas crioulas.  
         Os acampamentos farroupilhas, as rondas nos CTGs, as mateadas públicas, qualquer que sejam as formas de reunir a comunidade em torno da mesma comemoração, devem ser feitas com todo o cuidado para que não haja exageros, para que não haja acidentes, para que ao final possamos todos nos orgulhar, não somente da nossa história, mas da forma como a comemoramos.
        
Manoelito Carlos Savaris

Presidente da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 15:37

domingo, 4 de agosto de 2013

Nota de falecimento

       Noticiamos o falecimento da mãe da professora Neusa Marli Bonna Secchi, vice-presidente de cultura do MTG/RS, em Passo Fundo. Nossos sentimentos de pesar.

                                                               Diretoria da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 09:13
Marcadores: Nota de falecimento

sábado, 3 de agosto de 2013

OBRIGADO TRADICIONALISTAS... OBRIGADO JATAÍ...


             De 18 a 21 de julho passado, a cidade de Jataí, Estado de Goiás, recebeu mais de sete mil tradicionalistas, gaúchos e gaúchas de todas as querências, para o grande encontro nacional da família tradicionalista gaúcha da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha - CBTG, no 16º Rodeio Crioulo Nacional de Campeões, 12º Festival Nacional de Arte e Tradição Gaúcha e 6º Jogos Tradicionalistas.

            Com certeza foi uma baita e linda festa, começando pela cerimônia de abertura, que contou, entre outras autoridades, com as presenças do Prefeito de Jataí e do Governador do Estado de Goiás. Misturaram-se as músicas gaúchas com as do Estado anfitrião (música sertaneja de raiz, catira, moda de viola), culminando com o Hino Rio-grandense, interpretado por um trio sertanejo, ao som das violas, num verdadeiro encontro de culturas.

       Nas pistas da campeira, nas canchas dos jogos, nos palcos da artística, predominaram o entendimento, a camaradagem, a amizade e, acima de tudo, o respeito, fazendo do encontro o objetivo maior, embora num ambiente de competição. Alguns ganharam troféus, porém, todos foram vencedores e o maior deles o tradicionalismo gaúcho, como movimento, e as tradições gaúchas, na essência da transmissão dos costumes e raízes culturais.

              Uma campanha foi idealizada para sensibilizar os jovens contra as drogas e faixas foram espalhadas com os dizeres: “Crack só se for na vaca parada”, “... na gineteada”, “... na cancha de bochas”, “... na chula”, ...

              De lamentar, o acidente que vitimou, na noite de 19 de julho, o casal Clésio Bocalon de Souza e Patrícia Lauck de Souza, da FTG-PC, que se dirigiam a Jataí, com seus dois filhos, um dos quais encontra-se hospitalizado, com morte cerebral.

           Em nome do Presidente da CBTG, Manoelito Carlos Savaris, e utilizando algumas das palavras que escreveu na “Carta de Agradecimento” enviada a toda equipe de organização e realização do que chamou de “o maior dos “Nacionais da CBTG” e “que passará à história como O Grande Nacional de Jataí”, “gratificante para as pessoas e importante para as instituições”, “com orgulho incontido das equipes”, MUITO, MUITO, MUITO OBRIGADO!!!.

          MUITO, MUITO, MUITO OBRIGADO a todos(as) os(as) tradicionalistas, gaúchos e gaúchas de todas as querências, por terem atendido ao convite para esse verdadeiro “Encontro da Família Tradicionalista Gaúcha Brasileira” e, pelo “Brasil de Bombachas”, OBRIGADO JATAÍ.

Francisco Carlos Fighera

Tradicionalista e 2º Vice Presidente da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 08:37

domingo, 14 de julho de 2013

FENART e Rodeio Nacional de Campeões

Programação 12º FENART

19 jul 2013 – Sexta-feira

08:00 Recepção e credenciamento dos concorrentes, hospedagem e acampamentos na Secretaria.

11:30 Prazo final para a entrega dos documentos dos inscritos na  Secretaria

14:00 Reunião da Comissão Organizadora com a Diretoria da CBTG e os Presidentes dos MTGs - Palco B

16:00  Reunião da Comissão Técnica com os Diretores Artísticos. Sorteio da ordem de apresentação - Palco B

18:00 - Reunião da Comissão Técnica, Avaliadores, e Diretores Artísticos (posteiros) - Palco B

20:00 - Abertura Oficial do FENART, Rodeio Crioulo Nacional  de Campeões e Jogos Tradicionalistas - Palco A

20 jul 2013 – Sábado

08:00 Danças Tradicionais – Fase Classificatória – Juvernil e Adulto Palco A

Danças Tradicionais – Fase Classificatória – Mirim e Veterano Palco B

Chula – Fase Classificatória – Veterano, Adulto, Juvenil e Mirim Palco C

Violão – Fase Final – Veterano, Adulto, Juvenil e Mirim Palco D

Gaita de botão até 8 baixos – Fase Final –  Veterano, Adulto, Juvenil e Mirim  Palco D

Gaita de botão até 8 baixos – Fase Final –  Veterano, Adulto, Juvenil e Mirim  Palco D

Declamação – Fase Final – Veterana e Adulta Palco E

Causo – Fase Final – Categoria única Palco E

14:00 Intérprete Individual –  Fase Final – Mirim e Juvenil Palco D

Conjunto Vocal –  Fase Final – Mirim, Juvenil, Veterano e Adulto          Palco D

21 jul 2013 – Domingo

08:00 Danças Tradicionais – Fase Final – Xirú, Veterano, Mirim, Juvenil e Adulta Palco A

Danças de Salão - Fase Final – Adulto, Juvenil, Mirim e Xirú Palco B

Gaita de Boca - Fase Final – Categoria única Palco D

Gaita Piano - Fase Final – Juvenil, Adulto, Mirim e Veterano Palco D

Intérprete Individual – Fase Final – Adulto e Veterano Palco D

Declamação - Fase Final – Mirim e Juvenil Palco E

Trova em “Mi Maior” –  Fase Final – Categoria única Palco D

Trova de Martelo – Fase Final – Categoria única Palco D

14:00 Danças Birivas– Fase Final Palco B

Chula Final– Fase Final – Mirim, Juvenil, Veterano e Adulto Palco B

18:00 Cerimônia de Encerramento Palco A

Obs.: Em todas as provas onde os grupos são Masculino e Feminino as prendas se apresentam em primeiro lugar.

Toni Sidi Pereira

Diretor Artístico da CBTG





16º Rodeio Crioulo Nacional de Campeões

Programação Geral

17 jul 2013 – Quarta-feira

08:00 Recepção às comitivas e acampamento
15:00 Tiro de Laço Raspadinha em Duplas – Aberto a todos Cancha 1

18 jul 2013 – Quinta-feira

08:00 Recepção, credenciamento, hospedagem e acampamento - Sala 1
09:00 Reunião da Comissão Organizadora com Diretoria da CBTG e com os Presidentes das Federações - Sala 1
10:30 Reunião da Diretoria da CBTG, Presidentes das Federações e Diretores Campeiros das Federações - Sala 1
14:00 Credenciamento de juízes e Reunião da comissão organizadora com comissão técnica e juízes de provas -Sala 1
15:30 Credenciamento de narradores e Reunião comissão organizadora com narradores - Sala 1
Reunião comissão organizadora com pais, mães e participantes do laço vaca parada
15:30 - Laço Raspadinha (aberto a todos) - Pista laço
18:00 - Momento da oração - Cancha de Laço
21:00 - Atividades artísticas livres - Palco A

19 jul 2013 – Sexta-feira

08:00 Laço Integração autoridades 5 armadas – Individual - Cancha 1
 Laço Dupla – Rapaz – – 5 armadas
 Laço Dupla – Guri – 5 armadas
 Laço Dupla – Piá – 5 armadas
 Laço Dupla – Prenda – 5 armadas
 Laço Dupla – Peão – 5 armadas
 Laço Dupla – Irmãos  – 5 armadas
 Laço Dupla – Pai e Filho – 5 armadas
 Laço Individual – Veterano – 5 armadas
 Laço Individual – Vaqueano – 5 armadas
 Laço Individual – Patrão -  5 armadas
 Laço Seleção – Rapaz – 3 armadas
 Laço Seleção – Guri – 3 armadas
 Laço Seleção – Piá – 3 armadas
 Laço Seleção – Prenda – 3 armadas
 Laço Seleção – Peão – 3 armadas
 Logo após, Raspadinha em Duplas–Aberto a todos (se houver tempo)
09:00 Abertura oficial da vaca parada – entrada dos peões e autoridades CBTG e momento da oração especial - Cancha 3
 Vaca  Parada Laço Dupla – Piazinho – 5 armadas
 Laço Dupla – Piazito – 5 armadas
 Laço Equipe – Piazinho – 3 armadas
 Laço Equipe – Piazito – 3 armadas
14:30 Vaca parada Laço Dupla – Prendinha – 5 armadas - Cancha 3
 Laço Dupla – Bonequinha – 5 armadas
 Laço Equipe – Prendinha – 3 armadas
 Laço Equipe – Bonequinha – 3 armadas
16:00 Gineteada – 1ª Eliminatória Cancha 2
18:00 Oração
20:00 Solenidade de Abertura do 16º Rodeio Crioulo Nacional de Campeões - Pavilhão principal

20 jul 2013 – Sábado

08:00 Laço Integração autoridades – Individual – 3 armadas - Cancha 1
 Laço Dupla – Rapaz – 3 armadas Laço Dupla – Guri – 3 armadas
 Laço Dupla – Piá – 3 armadas
 Laço Dupla – Prenda – 3 armadas
 Laço Dupla – Peão – 3 armadas
 Laço Dupla – Irmãos – 3 armadas
 Laço Pai e Filho – 3 armadas
 Laço Veterano – 3 armadas
 Laço Vaqueano – 3 armadas
 Laço Patrão – 3 armadas
 Laço Seleção – Rapaz – 5 armadas
 Laço Seleção – Guri – 5 armadas
 Laço Seleção – Piá – 5 armadas
 Laço Seleção – Prenda – 5 armadas
 Laço Seleção – Peão – 5 armadas
 Prova de Chasque
09:00 Vaca Parada Cancha 3
 Laço Dupla – Piazinho – 3 armadas
 Laço Dupla – Piazito – 3 armadas
 Laço Equipe – Piazinho – 5 armadas
 Laço Equipe – Piazito – 5 armadas
14:00 Vaca Parada Cancha 3
 Laço Dupla – Prendinha – 3 armadas
 Laço Dupla – Bonequinha – 3 armadas
 Laço Equipe – Prendinha – 5 armadas
 Laço Equipe – Bonequinha – 5 armadas
14:00 Prova de rédeas cronometro Cancha 4
 Piá e Prenda com Idade de Piá
 Guri e Prenda com Idade de Guri
 Peão e Prenda com Idade de Peão
 Peão Veterano
17:00 Gineteada – 2ª Eliminatória Cancha 2
18:00 Momento da Oração Cancha 1
 Logo após, Raspadinha em Duplas – Aberto a todos (se houver tempo) Cancha 1
23:00 Grande show com artistas de renome nacional da música gaúcha.

21 jul 2013 – Domingo

08:00 Laço Integração autoridades – Individual – 2 armadas - Cancha 1
 Laço Dupla – Rapaz – 2 armadas
 Laço Dupla – Guri – 2 armadas
 Laço Dupla – Piá – 2 armadas
 Laço Dupla – Prenda – 2 armadas
 Laço Dupla – Peão – 2 armadas
 Laço Dupla – Irmãos – 2 armadas
 Laço Pai e Filho – 2 armadas
 Laço Veterano – 2 armadas
 Laço Vaqueano – 2 armadas
 Laço Patrão – 2 armadas
 Laço Seleção – Rapaz – 2 armadas
 Laço Seleção – Guri – 2 armadas
 Laço Seleção – Piá – 2 armadas
 Laço Seleção – Prenda – 2 armadas
 Laço Seleção – Peão – 2 armadas
 Finais de laço
 Braço de Ouro – 5 armadas
 Braço de Diamante – 5 armadas
09:00 Vaca Parada Cancha 3
 Laço Dupla – Piazinho – 2 armadas
 Laço Dupla – Piazito – 2 armadas
 Laço Equipe – Piazinho – 2 armadas
 Laço Equipe – Piazito – 2 armadas
 Laço Dupla – Prendinha – 2 armadas
 Laço Dupla – Bonequinha – 2 armadas
 Laço Equipe – Prendinha – 2 armadas
 Laço Equipe – Bonequinha – 2 armadas
14:00 Prova de Rédeas Desafio Cancha 4
 Piá e Prenda com Idade de Piá
 Guri e Prenda com Idade de Guri
 Peão e Prenda com Idade de Peão
 Peão Veterano
16:00 Gineteada – Final Cancha 2
 Solenidade de Encerramento

AVISO

Regulamento Geral da CBTG

Art. 164. A partir de 1º de janeiro de 2009, a Identidade Tradicionalista da CBTG será de exibição obrigatória para os eventos promovidos pela CBTG, devendo constar da ficha de inscrição o número do documento exibido.
Parceiros



Programação 6º Jogos Esportivos


18 jul 2013 – Quinta-feira

18:00 Recepção e credenciamento dos Atletas, hospedagem e acampamentos. Secretaria de Esportes
19:00 Prazo final para a entrega dos documentos dos inscritos.
20:00 Reunião da Comissão Organizadora, Comissão Técnica, Árbitros, Atletas e Diretores Esportivos.

19 jul 2013 – sexta-feira

09:00 Início do Bolão – Masculino e Feminino Sede do CTG Querência Goiana de Jataí
09:00 Início da Bocha – Regra Mundial – Masculina e Feminina Parque
Início da Bocha Campeira
14:00 Início do Solo Parque
20:00 Abertura Oficial do FENART, Rodeio de Campeões e Jogos Tradicionalistas Palco A
22:00 Show de abertura

20 jul 2013 Sábado

08:00 Continuação das Modalidades Esportivas Parque
 Inicio da Tava
 Inicio do Tetarfe
 Início do Truco Cego
 
09:00 Inicio da Bocha 48

21 jul 2013 Domingo

08:00 Continuação das Modalidades Esportivas Parque
Inicio do Truco de Amostra

Solenidade de Encerramento logo após o término dos Jogos
 
Os horários dos jogos poderão ser modificados em função do número de participantes.

Martim Guterres Damasco
Diretor de Esportes da CBTG
Postado por Rogério Bastos às 15:23

terça-feira, 28 de maio de 2013

Regras são feitas para serem cumpridas

             No meio tradicionalista temos alguns chavões muito utilizados quando tratamos das regras, suas necessidades e formas de elaboração.
            É comum ouvirmos: “foi votado e aprovado”; “se quer mudar apresente proposta no próxima convenção”, “onde é que está escrito?”, “segundo a coletânea ...”, e assim por diante. Pessoalmente utilizo o seguinte ditado que aprendi numa época em que não havia celulares e os grêmios estudantis tinham papel importante no sistema de formação de cidadãos: “ninguém é obrigado a combinar, porém, depois de combinado cumpra! Se não quiser cumprir, primeiro, descombine!”
            Também é muito comum ouvirmos em palestras e discursos que o tradicionalismo é organizado, que possui um regramento claro, que a disciplina e a hierarquia são alicerces do Movimento.
            Tanto na estrutura federativa – os MTGs – quanto na estrutura confederativa – a CBTG – temos congressos e convenções que tem como principal finalidade “combinar coisas”, ou melhor, fazer e alterar regras que se transformam em estatutos, regulamentos, diretrizes, resoluções, etc.
            As regras que nós mesmo criamos, invariavelmente pela decisão da maioria, trazem no sua gênese a marca da democracia – entendida essa democracia como a vontade da maioria sobre a minoria – e se constituem em “porto seguro” para quem dirige e em “sinuelo” para quem participa de cada uma das atividades.
            Teoricamente as regras aprovadas são boas para a estabilidade das instituições, para o cumprimento dos seus objetivos e para a tranquilidade dos associados. Sim, porque somos sócios de um clube que livremente se organiza, define direitos, deveres e limites nas relações.
            Toda vez que uma regra é quebrada, seja por um dirigente, seja por um participante qualquer, haverá intranquilidade, insegurança e sempre uma reação.
            As reações diante do descumprimento das regras, podem ser muito variadas. Em alguns casos aplicam-se outras regras contidas naquilo que denominamos “Código de Ética”, em outros casos criticamos sem que isso gere maiores consequências, em outros, ainda, nos mantemos silenciosos por medo ou algum tipo de respeito descabido em relação a algum dirigente que resolve colocar-se acima de alguma regra.
            O mais comum no descumprimento de regras, ou itens de regulamentos, é a alegação de que “eu não concordo” ou “eu não estava lá quando isso foi aprovado”. Ou seja, é uma atitude egoísta e nada democrática. Democrático é discordar, debater, formar maioria e aprovar nova regra, fazer nova combinação.
            As únicas possibilidades de que alguma regra seja quebrada serão: a superveniência de fatos que alterem a essência a situação de quando ela foi definida, ou então se aquela norma tenha sido imposta de forma ditatorial pela ação despótica de alguém isoladamente.
            Talvez uma das práticas mais danosas para as instituições é aquele em que os próprios dirigentes que deveriam ser os guardiões das regras aprovadas nas instâncias regulares, são os primeiros a descumprir o que está estabelecido. Essa prática cria descrédito e desautoriza moralmente a exigência de cumprimento de regras pelos tradicionalistas. Se um patrão não cumpre o que o estatuto da entidade determina, como exigirá que o associado cumpra uma regra simples do regimento interno?
            Cada um de nós tradicionalistas, dirigentes ou não, devemos combater incansavelmente as transgressões às normas. Temos o dever de preservar o que foi combinado por nós mesmos ou por aqueles que nos antecederam. Não podemos permitir que as regras sejam quebradas pelo simples fato de que alguém se arvora no direito de colocar-se acima do que a maioria decidiu.
            Os regulamentos são necessários e garantem a estabilidade das instituições. Tanto o descumprimento dos regulamentos quanto a sua alteração muito frequente são causas de instabilidade e descrédito dessas instituições.

            Está chegando mais um Rodeio Nacional de Campeões e com ele um novo FENART e os Jogos Tradicionalistas. A diretoria da CBTG não abrirá mão do cumprimento integral dos regulamentos em vigor. Não haverá descumprimento e nem “interpretação” que tenha o objetivo de “dar um jeitinho”. Nos comprometemos em cumprir o que a maioria decidiu nas instâncias legais.

Por: Manoelito Savaris
Para o Eco da Tradiçao
Postado por Rogério Bastos às 12:43

sexta-feira, 24 de maio de 2013

CBTG - 26 anos de história

        Pois foi no dia 24 de maio de 1987 que nasceu a Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha - CBTG - e,hoje, comemoramos 26 anos da história da catalizadora das federações tradicionalistas do Brasil.
 No dia do aniversário foi a inauguração da sede da Confederação, juntamente com a sede da 1ªRT. Estiveram presentes autoridades, tradicionalistas, membros de MTGs do Brasil, empresários, diretoria da CBTG, além, é claro, de ser transmitida pela TV Tradição para o mundo.
 Depois da leitura da ata de fundação pelo senhor Leoveral da Encarnação, e dos pronunciamentos, foi ofertado um coquetel campeiro.
 A 1ª e a 3ª Prendas do Rio Grande do Sul marcaram presença na inauguração da sede da CBTG, bem como o antigo presidente, Rubens Sartori, que descerrou a placa juntamente com Rodi Borghetti.



Postado por Rogério Bastos às 18:15
Marcadores: Noticias

CBTG inaugura sua sede


Será inaugurada nesta sexta-feira, em Porto Alegre, a primeira sede fixa da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha. Localizado no bairro Tristeza, o prédio foi cedido por comodato   à 1ª Região Tradicionalista e à Confederação.  A cerimônia será realizada a partir das 17h. “É um presente que fará com que ela, a CBTG, se fortaleça e ajude a que cada CTG, cada MTG, alcance os seus objetivos cultuais” escreveu em seu perfil no Facebook o presidente da CBTG, Manoelito Savaris.

Além dos MTGs do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a a entidade também congrega  os movimentos tradicionalistas do  Mato Grosso do Sul,  Mato Grosso, Amazônia Ocidental, Federação Tradicionalista do Planalto Central, União Tradicionalista do Nordeste e União Tradicionalista do Rio de Janeiro, totalizando dez federações afiliadas. Juntas, elas reúnem cerca de 2800 CTGs em todo o Brasil.

Fonte: G1 - 
Reporter Farroupilha
Postado por Rogério Bastos às 05:38

terça-feira, 7 de maio de 2013

A importancia da musica gaúcha



Apontamentos sobre a importância da “música gaúcha” para o tradicionalismo e vice-versa

Por Francisco Carlos Fighera,
 2º Vice Presidente da CBTG 
(Tema sugerido por Odila Savaris).

                                   Buenas e peço licença para me arriscar a escrever sobre este tema, sobre o qual há poucas e restritas pesquisas e escritos, também quase esquecido ou sob o silêncio dos acadêmicos, mormente no Rio Grande do Sul, ao contrário de outros gêneros musicais (também importantes) estudados principalmente nas regiões nordeste e sudeste. A música faz parte da “atividade artística”, uma das “atividades” que cobrem o galpão do tradicionalismo e lhe dão sustentabilidade (vide artigos sobre a “sustentabilidade do tradicionalismo gaúcho”, publicados neste espaço da CBTG, nas edições de junho e julho de 2012). Sem a pretensão de definir a “música gaúcha” ou “música gauchesca”, entendo-a como a cantada em versos rimados, embalada pelos ritmos do sul, entre o quais se destacam a vanera (vanerão), rancheira, xote, chamamé, bugio, milonga, chamarra (chamarrita), canção, valsa. Esses ritmos, exceto o bugio (de origem totalmente gaúcha), oriundos e/ou com influência europeia ou latino-americana, foram aceitos, adaptados e miscigenados pelos gaúchos. Já o verso gaúcho, gerado na alma, da semente da inspiração, fecundado com rimas e acordes no cio da emoção, fala do pago, da pampa, dos costumes, da terra, das plantas, dos animais, das revoluções, dos pássaros, do céu azul, das prendas, do amor pelo Rio Grande, etc. É fruto do “tipo social” do gaúcho, descrito por Barbosa Lessa em seu livro “Nativismo: um fenômeno social gaúcho”. Ritmo e verso se ajoujam e se amadrinham. A meu ver há uma fronteira imaginária e tênue (que não separa) entre a “música gaúcha” antes e depois da criação do movimento tradicionalista gaúcho (1947) e do “35 CTG” (1948). Barbosa Lessa vai mais longe e no mesmo livro “Nativismo: ...” cita o gauchismo de Cezimbra Jacques em 1889, o regionalismo por volta de 1920, o tradicionalismo em 1947 e o nativismo a partir da década de 70. Sem adentrar na discussão ou mérito da divisão feita por alguns folcloristas e pesquisadores respeitados, entre música tradicionalista, nativista, regionalista, penso que todas essas formas de expressão musical foram e são importantes para a evolução do tradicionalismo, assim como a recíproca é verdadeira. O tradicionalismo serviu / serve de mote, motivação, inspiração, para que milhares de compositores, músicos e artistas, cantassem / cantem seu amor pela “Querência Amada”, pelo “Céu, Sol, Sul, Terra e Cor”, por sua terra natal (Canto Alegretense, Erexim História e Canto), pelos costumes e por tantas outras coisas que o gaúcho valoriza e enaltece, como a querência, a natureza, os animais, as mulheres, os heróis, etc. A importância da “música gaúcha” para o tradicionalismo e vice-versa, no nosso entender está relacionada a três aspectos: (i) aceitação: é fato notório que a “música gaúcha” foi / é aceita pelos gaúchos e tradicionalistas de todas as querências, mais os simpatizantes da tradição e do tradicionalismo, dentro e fora das divisas do Rio Grande do Sul. Basta olhar para as milhares de músicas gravadas (que movimentam a indústria fonográfica), os inúmeros programas de rádio, as centenas de compositores, músicos e grupos (bandas) gaúchos que se formaram, principalmente nos Estados do Sul (RS, SC, PR), muitos dentro dos CTGs; (ii) reconhecimento: decorrente da aceitação vem com o tempo. Contribuíram / contribuem para isso grandes artistas (compositores, músicos, cantores), que levaram a “música gaúcha” aos quatro cantos do Brasil, como Teixeirinha (cerca de 80 milhões de discos vendidos), Gaúcho da Fronteira, Renato Borghetti, Yamandu Costa, entre outros. 
                                     Os festivais também foram e ainda são fator importante para o reconhecimento da “música gaúcha” como expressão do tipo social do gaúcho, seu pensamento, linguajar diferente, sotaque, etc. Além desses, os festivais estadual e nacional promovidos pelos MTGs e CBTG valorizam, preservam e fortalecem as raízes culturais, cujas  danças tradicionais gaúchas, músicas e letras são reconhecidas como Patrimônio Cultural Imaterial do Rio Grande do Sul; (iii) permanência: O “35 CTG”, criado em 1948, no dizer de Barbosa Lessa, tratava-se de uma experiência que o tempo haveria de comprovar como válida ou não. A “música gaúcha” deu sua importante contribuição para a validação dessa experiência. Por isso, permanente no tempo e no espaço, alicerçada arraigada na alma, na cultura e nos costumes dos gaúchos, há mais de cem anos. E mais, é nossa, autêntica, sem genéricos. Conclui-se que o tradicionalismo não vive sem suas atividades, ao contrário, depende delas. De outro lado, a música (arte), como uma das “atividades” do tradicionalismo (associação), é de suma importância para que este siga sua marcha, e que se tomem os devidos cuidados em levar a autêntica “música gaúcha” a todo o “Brasil de Bombachas”. 
Postado por Rogério Bastos às 11:16

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Cfor - EAD pela TV Tradição


A CBTG estará iniciando no dia 03 de abril dois cursos em EAD.

CFOR - oito aulas, sempre às quartas-feiras, das 20h00 às 21h00, ao VIVO
FENART - quatorze aulas, sempre às quartas-feiras, das 21h00 às 22h00, ao VIVO

Aguarde!!!

Em breve as inscrições estarão disponíveis pelo site da TV Tradição.

CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO TRADICIONALISTA - (CFor)

Para ser ministrado em EAD (Educação à Distância) pela TV TRADIÇÃO

1ª EDIÇÃO

Data          Horário            Assunto                                      Instrutor


03-04-2013 20h - História do Brasil e do Rio Grande do Sul - Manoelito Savaris
10-04-2013 20h - Revolução Farroupilha e Identidade do Gaúcho - Manoelito Savaris
17-04-2013 20h - História do tradicionalismo gaúcho - Rogério Bastos
24-04-2013 20h - Relações Humanas nos CTGs - Odila Paese Savaris
01-05-2013 20h - Indumentária Gaúcha Atual - Letícia Fernandes
08-05-2013 20h - Carta de Princípios do Tradicionalismo - Ivo Benfatto
15-05-2013 20h - Comportamento Ético Tradicionalista - Odila Paese Savaris
22-05-2013 20h - O Sentido e o Valor do Tradicionalismo - Ivo Benfatto


INVESTIMENTO
R$ 40,00 (valor depositado em conta fornecida pela CBTG)

VANTAGENS
Aula ao vivo no dia e horário marcados permitindo perguntas feitas pela internet em e-mail que cada instrutor fornece no início da aula.
Possibilidade de assistir as aulas no dia e horário que o aluno desejar.
Disponibilidade de material complementar (apoio) que pode ser baixado pelo aluno.
 Fornecimento de certificado de conclusão do curso para os alunos que assistirem a todas as aulas (o certificado é remetido para o aluno até 20 dias depois de concluído o curso).
Postado por Rogério Bastos às 05:54

terça-feira, 12 de março de 2013

Tá chegando o Nacional em Jataí-GO


Postado por Rogério Bastos às 10:17
Marcadores: Noticias

sexta-feira, 8 de março de 2013

Homenagem da CBTG ao dia internacional da Mulher


A participação da mulher foi de fundamental importância no contexto da formação histórica, social e cultural do Rio Grande.
A figura feminina, na história do Rio Grande do Sul, é um elemento singular, pois independe da etnia ou classe social, lá está ela, manifestando-se com uma presença forte e batalhadora, que não costuma baixar a cabeça ou submeter-se a situações onde fique rebaixada ou inferiorizada. Acostumada com o sofrimento, causado pelas guerras históricas, jamais se deu por vencida. Ao contrário disso, encontra nas dificuldades motivo de força e resistência.
Calada, a mulher gaúcha suportou mais de duzentos anos de combates e revoltas, vendo partirem para guerras seus pais, irmãos, maridos e filhos. Se os homens estavam envolvidos nas guerras, a quem ficou delegada a missão de manter de pé as estruturas familiares e econômicas do estado? A mulher sempre trabalhou nas estâncias, assegurando a economia do Rio Grande do Sul, enquanto os homens defendiam as fronteiras e os ideais rio-grandenses.

Tantas grandes mulheres se destacaram no cenário rio-grandense, em defesa das nossas fronteiras, como a Marquesa de Alegrete: heroína anônima que em janeiro de 1717, na Batalha de Catalan, ao lado do esposo Marques de Alegrete – Luiz Telles de Caminha e Menezes e do filho, ajudou a escrever a história das batalhas entre Portugal e Espanha, servindo como enfermeira, mãe e até soldado. Podemos lembrar ainda Anita Garibaldi (Ana Maria de Jesus Ribeiro). Outra mulher valente, Maria Josefa da Fontoura Palmiro, que promovia reuniões políticas em sua casa, em Porto Alegre, em apoio a Bento Gonçalves e aos Farrapos, era abolicionista.

A mulher sempre buscou a unidade da sociedade mantendo a  fé e a crença numa sociedade melhor para seus filhos, auxiliou a compor as mais importantes páginas da história gaúcha, em meio a grande destruição provocada pelas guerras, acreditou e fez acreditar num mundo diferente e melhor para as gerações vindouras.

Quando o "35" CTG foi fundado, não houve a participação das mulheres. Em abril de 1949, a entidade precisou do apoio feminino na recepção à Marina Cunha, Miss Distrito Federal. A missão coube às irmãs, Marília e Ludemilla Zarrans, que representaram a mulher gaúcha e foram consideradas as Primeiras Prendas do "35" CTG e do próprio Movimento.

Em setembro de 1950, participaram do desfile, montadas a cavalo, as Prendas: Damásia Steinmetz, Nora Dutra Ferreira e Lia Eilert dos Santos. Vera Maria Ramalho Weber foi a primeira mulher a integrar o Conselho Coordenador no ano de 1965. Fundado o Movimento Tradicionalista Gaúcho - MTG em 1966, Lílian Argentina Braga Marques foi eleita para o primeiro Conselho, portanto foi a primeira mulher Conselheira do MTG, já como Federação.


DIRIGENTE DE FEDERAÇÃO TRADICIONALISTA
Em julho de 1998 em Aracruz (Coqueiral), no Espírito Santo, por ocasião do 6° Encontro Tradicionalista do Nordeste, uma mulher assumiu a direção da UTGN União dos Tradicionalistas Gaúchos do Nordeste. Tânia Beatriz da Silva Figueiredo, filha de Guaíba-RS, foi a primeira mulher a dirigir uma Federação Tradicionalista.


O PIONEIRO “35” ELEGE UMA MULHER
A policial militar e professora de história, Márcia Borges da Silva, aos 37 anos, foi eleita, em 2011, a primeira mulher "patroa" da entidade fundada em 1948 e até então era liderada apenas por homens. Márcia faz parte do 35 CTG desde os seus 5 anos de idade.


Resistindo à opressão
Valorizando sua imagem
Mostrando fibra e coragem
Na luta diária do pão
Dentro do seu coração
A busca pela verdade
A mulher de identidade
E independência de agora
É a mesma que outrora
Lutava pela igualdade

Dentre as maiores conquistas
Que a mulher alcançou
Foi quando reivindicou
Seus direitos trabalhistas
E a sociedade machista
De ultrapassados conceitos
Viu homens insatisfeitos
Que  tiveram  de entender
Quem cumpre o mesmo dever
Merece os mesmos direitos

E esta mulher de hoje em dia
Da mesma fibra e valor
Hoje está colhendo a flor
Da nova democracia
Trouxe a luz de um novo dia
Pra toda a nossa querência
Trouxe aos homens de consciência
Um lampejo de razão
Contra a discriminação
O preconceito e a violência

E o pajador  Jadirzinho
Com Estes versos deduz
A mulher é a tênue luz
Que aponta o nosso caminho
Merece o nosso carinho
Nossa paixão incontida
Que muito amor e guarida
Nas suas almas se concentre
Porque dentro do seu ventre
Brota a SEMENTE DA VIDA

                                                                             Versos de Jadir Oliveira Filho




Postado por Rogério Bastos às 06:21

sexta-feira, 1 de março de 2013

A semana da paz - A Paz de Ponche Verde


A semana da paz, comemorada no Rio Grande do Sul (e, em especial, Dom Pedrito fez grande festividade em torno do obelisco e muitas atividades culturais), é um momento de reflexão para os gaúchos. No dia 28 de fevereiro de 1845 os farroupilhas assinavam um tratado para dar fim a sangrenta guerra que se estendia por quase dez anos.

Do outro lado, os imperiais, representados pelo Barão de Caxias, assinava o tratado de paz no dia 1º de março do mesmo ano, na região de Ponche Verde, hoje, a cidade de Dom Pedrito. O momento é de reflexão.

Ítens do tratado de paz:

Art. 1° - Fica nomeado Presidente da Província o indivíduo que for indicado pelos republicanos.
Art. 2° - Pleno e inteiro esquecimento de todos os atos praticados pelos republicanos durante a luta, sem ser, em nenhum caso, permitida a instauração de processos contra eles, nem mesmo para reivindicação de interesses privados.
Art. 3° - Dar-se-á pronta liberdade a todos os prisioneiros e serão estes, às custas do Governo Imperial, transportados ao seio de suas famílias, inclusive os que estejam como praça no Exército ou na Armada.
Art. 4° - Fica garantida a Dívida Pública, segundo o quadro que dela se apresente, em um prazo preventório.
Art. 5° - Serão revalidados os atos civis das autoridades republicanas, sempre que nestes se observem as leis vigentes.
Art. 6° - Serão revalidados os atos do Vigário Apostólico.
Art. 7° - Está garantida pelo Governo Imperial a liberdade dos escravos que tenham servido nas fileiras republicanas, ou nelas existam.
Art. 8° - Os oficiais republicanos não serão constrangidos a serviço militar algum; e quando, espontaneamente, queiram servir, serão admitidos em seus postos.
Art. 9° - Os soldados republicanos ficam dispensados do recrutamento.
Art. 10° - Só os Generais deixam de ser admitidos em seus postos, porém, em tudo mais, gozarão da imunidade concedida aos oficiais.
Art. 11° - O direito de propriedade é garantido em toda plenitude.
Art. 12° - Ficam perdoados os desertores do Exército Imperial.

Gravadas no obelisco, à quase 40 km da cidade de Dom Pedrito, em granito, a beira da estrada de chão batido, leem-se estas palavras:

"Nestes campos de Ponche Verde, em 1º de março de 1845, os defensores do imperio e o republicanos de Piratini asseguraram a unidade nacional, com a pacificação do Rio Grande do Sul."

Postado por Rogério Bastos às 05:01

domingo, 27 de janeiro de 2013

Nota de Luto FTG/PC


Federação Tradicionalista Gaúcha do Planalto Central

LUTO

É com muito pesar que a Federação Tradicionalista Gaúcha do Planalto Central, por meio dos seus dirigentes, vem neste momento de perda e sofrimento, transmitir aos familiares e amigos profundo sentimento pelos falecimentos ocorridos na Boate Kiss, em Santa Maria, na madrugada deste domingo, dia 27 de janeiro de 2013.

Antonio Amaro da Silveira Neto
Presidente

Postado por Rogério Bastos às 10:32

Nota de Pesar


         A Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, representando todas as entidades tradicionalistas filiadas do Brasil, manifesta publicamente seu pesar e sua tristeza pela tragédia ocorrida na cidade de Santa Maria neste dia 27 de janeiro de 2013.
         Consternados pela perda de tantas vidas, nos irmanamos a todos os que rezam pela alma dos que se foram e para que os familiares consigam superar este momento de profunda dor.
         Esperamos que o ocorrido sirva a todos nós como exemplo para que nunca descuidemos de aspectos fundamentais para a segurança das pessoas que comparecem aos nossos eventos tradicionalistas.

Manoelito Carlos Savaris
Presidente 
Postado por Rogério Bastos às 08:02

MTG do Rio Grande do Sul está de Luto


Em deslocamento para Santa Maria, o Presidente do MTG, Erival Bertolini, que nasceu em Espumoso, mas que fez da cidade coração do Rio Grande, sua querência, mal conseguiu falar ao telefone, tamanha a emoção, para solicitar uma nota oficial do movimento tradicionalista.

Bertolini, ainda chocado com a notícia, solicitou a publicação:

“O Movimento Tradicionalista Gaúcho, do Rio grande do Sul, se solidariza com familiares e amigos das vítimas. Manifestamos nossos sentimentos de tristeza e rezamos pela paz dessas famílias e do povo de Santa Maria, que precisará de muita solidariedade para superar essa tragédia.”
Postado por Rogério Bastos às 07:44

Nota do MTG/MS sobre a tragédia de Santa Maria


Campo Grande, 27 de janeiro de 2013.


O Movimento Tradicionalista Gaúcho do Mato Grosso do Sul (MTG-MS), em nome de toda a comunidade gaúcha do Estado lamenta profundamente o falecimento das vítimas do acidente ocorrido em uma casa noturna nesta madrugada na cidade de Santa Maria/RS.

A tragédia aconteceu na Boate Kiss e segundo informações um incêndio causou a morte de quase 230 pessoas. “Neste momento muito triste manifestamos nossa solidariedade aos familiares pela dolorosa perda”, lamentou Natal José Marchioro, Presidente em Exercício do MTG/MS.

O Conselheiro de Ética da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha (CBTG), João Ermelino de Mello, comentou que está consternado com a perda desses jovens. “Externamos nosso pesar, prestamos solidariedade e pedimos a ajuda dos amigos e tradicionalistas residentes em Santa Maria para doação de sangue àqueles que estão internados”, disse João Ermelino de Mello.
Postado por Rogério Bastos às 05:47
Marcadores: MTG MS

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Faleceu Ubirajara Rafo Constant


Faleceu nesta quarta-feira,dia 09 de janeiro, na cidade de Uruguaiana, onde nasceu, o poeta, escritor e radialista Ubirajara Rafo Constant. Ele tinha 74 anos e foi vítima de insuficiência respiratória. Constant era autor da poesia épica "Retorno Bravo".

– "Retorno Bravo" é uma das poesias mais lindas do Rio Grande do Sul – afirma o cantor regionalista Luiz Carlos Borges. Ele também descreve Ubirajara como "um grande amigo de Festivais da Barranca, de Califórnias. Uma figura humana maravilhosa e um cara muito inteligente".

Como compositor, Ubirajara escreveu letras premiadas nas Califórnias da Canção, como Ave Maria Pampeana e Mocito.

O corpo de Ubirajara será velado até as 15h de quinta-feira (10/01), na Biblioteca Prado Veppo, quando ocorre o enterro, no Cemitério Municipal Senhora Santana. O compositor deixa os filhos Felipe e Rafael, frutos de seu casamento com Maria Teresa Moreira.

Fonte: Clic RBS
Zero Hora.com

Postado por Rogério Bastos às 07:02

sábado, 22 de dezembro de 2012

Paixão Cortes hospitalizado


O folclorista, João Carlos D'Avila Paixão Côrtes, está internado no Hospital Ernesto Dornelles, em Porto Alegre, desde segunda-feira, dia 17. Ele chegou ao hospital com um quadro de diverticulite (doença que provoca a formação de bolsas e quistos no intestino grosso -cólon- ) e precisou ser submetido a uma cirurgia. Paixão Côrtes está em um quarto da unidade de saúde, lúcido e sem febre, mas sem previsão de alta.

Ainda jovem, Paixão posou para Antonio Caringi , escultor que produziu a estátua do Laçador
A esposa do pesquisador, Marina Paixão Côrtes, diz que o problema de saúde é antigo, pois ele já tem essa doença há muito tempo, mas dessa vez os médicos acharam que tinha de operar.

Compositor, historiador, folclorista e pesquisador da cultura do Rio Grande do Sul, Paixão Côrtes é um dos mentores do movimento desde o ano de 1947 quando formou o grupo dos 8 ao lado de Cyro Dutra ferreira, Cilço Campos, Orlando Jorge Degrasia, Antonio Sá Siqueira, e outros. Ao lado de Barbosa Lessa (falecido em 2002), pesquisou e catalogou as danças praticadas no estado e foram pioneiros na divulgação da cultura gaúcha no Brasil e no mundo.
Postado por Rogério Bastos às 08:53
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